Hoje, enquanto eu sofri na pele as dificuldades de me locomover com uma deficiente, minha mãe, comecei a notar que a nossa cidade ou os cidadãos não são muito preocupados com as pessoas com deficiências , ou cadeirantes. Pois nos principais postos onde essas pessoas precisam ir, como em postos de saúde, e em laboratórios. Não existem, em alguns destes lugares, vagas exclusivas para estacionamentos, bem como rampas de acesso para cadeirantes.
Os laboratórios... claro que não são todos, mas no laboratório onde nós fomos, para começar: a cadeira da minha mãe não cabia no elevador, e na sala de espera não dava para ficar, tivemos que ficar no corredor ao lado. Eu achei o ¨fim da picada¨, pois será que eles (os donos dos laboratórios) acham que os cadeirantes nunca vão ir ao seu laboratório? É bem verdade que já existem muitas coisas que já foram feitas, mas eu acho que o que precisa mudar é a mentalidade das pessoas.
E os engenheiros que projetam as construções da cidades deviam pensar muito bem antes de projetarem as instalações e calçadas, pois um dia eles podem precisar.
Aluno: Nadir J. dos Santos
E.J.A. NOTURNO - TURMA B